sábado, março 26, 2005

Seca

Dizia eu um dia na faculdade a um colega meu que Portugal atravessa uma crise aquífera, não sei se tal palavra existe mas aplica-se bem. Outros que nos ouviam disseram que a crise se deve a meia dúzia de aulas que temos, o que não teve piada. Outros acharam que enquanto não atingir a água ardente não tem problema, já começava a ter piada.
Foi quando alguém disse que nós, enquanto tivermos o FCP, não há crise porque eles metem água quando jogam. A essas bestas desde já uma palavra de apreço pois devem ser benfiquistas.

Agora vou tratar de assuntos sérios e revelar algumas medidas para se poupar água:

1º) Tomar banhos a dois (com a namorada seus gays!)
2º) Quando tiverem sede bebam álcool (ou suminho para os apaneleirados).
3º) Ir menos vezes ao WC, usar mais as esquinas escondidas.
4º) Engravidar o maximo de mulheres para elas criarem bolsas de água (ideia da Nokas)...
5º) ...

sábado, março 19, 2005

A Páscoa este ano calha ao sábado

Aqui está uma afirmação que muita gente deve ouvir e não saber que é completamente errada. È também uma frase bem construída, com sujeito, verbo e mais umas cenas que não estou a ver agora assim de repente… fica prometida uma breve analise á época Pascal para o próximo post. Sem mais espero que não se esqueçam de entregar o ramo á madrinha.

sábado, março 12, 2005

Pornografia evita canibalismo

Imaginem um rapazola com os seus 30 anos que nunca viu ponta de pornografia e nunca fez “o amor”. Esta pobre alma continua virgem, mas com um desejo incontrolável de saciar a sua fome. Esta pobre besta tem ouvido os amigos dizerem:

“Como-lhe aquele cu que é um mimo!”
“O que eu mais gosto é de lhe comer o cu.”

O desgraçado, chamemos-lhe Bunifácio, já estava farto de ouvir tais comentário e decide que era tempo de experimentar tão voraz técnica. Arranja uma miúda e já nos preliminares tinha ido a nádega direita. A jovem com as dores desmaia, e ele continua com a sua investida, sangue por tudo o lado e ele perdido de remorsos pelo que tinha feito.
Já devem estar a pensar que ele jantou o rabo da menina, mas o que realmente aconteceu, foi que o Bunifácio ao penetrar a cavidade anal da menina não previu que a menina tivesse um piercing, falta a cultura pornográfica. Cortou-se na gaita e agora está fudido… A menina queria ajudar e remediar o facto de se ter esquecido de avisar e começa a chupar como se de esparguete se tratasse. Como também esta já tinha ouvido umas histórias do tipo:

“Comi-lhe a gaita toda…”
“Chupei-lhe até ao osso…”

Achou por bem também tentar satisfazer o seu parceiro. Ferra a dita chota e o gajo desmaia por completo.

Moral da história: se estas duas bestas vissem o canal Playboy, o SexyHot ou mesmo alugassem pornografia nada disto teria acontecido. Fica provado por A+B o título deste post.

sábado, março 05, 2005

Globalização

Nestes post vou tentar elucidar os meus (ainda) leitores para um pouco de economia mundial. A globalização é um tema bastante complexo, que tentarei simplificar.

Podemos dividir em duas classes os artigos, que são transaccionados no mercado, em bens e serviços. Passo em seguida a explicar o conceito de bem, todos nós já fomos a uma casa de meninas os pelo menos já vimos um filme de foxtrot brasileiro. Nestes dois exemplos o único denominador comum são as meninas que são tratadas por meu bem, assim o bem é algo apalpável.

Já o serviço não é tão fácil de explicar e pede alguma imaginação. Quando facilmente podia dizer que serviço era tudo aquilo que não era bem, mas isto podia levantar questão como: o que é então o broche? Por isso peço agora um esforço do caro leitor para tentar ver onde estamos a querer chegar, o serviço é algo que é feito por um indivíduo, e que para continuar a ser usufruído é necessária a presença do indivíduo. Como podemos compreender o bem não necessita necessariamente da presença de quem o produz, existindo assim uma ténue linha de distinção.
No contexto da globalização a troca que existe de bens e serviços (BS) entre países parece algo desleal, pois alguns já são especializados em determinados produtos e conseguem assim alguma superioridade. Vejamos dois casos de peso, a Roménia e a Nigéria. (para o leitor menos entendido nestas coisas, os países não fazem parte do mesmo continente e já vai para alguns anos) No caso da Roménia temos a sua especialização em serviços os quais são exportados para toda a Europa na forma de meretrizes de altíssima qualidade. No caso da Nigéria temos os belos diamantes, que parecem nada ter haver com a conversa, mas são muito usados nos broches.
Quem se lixa, como de costume, é o português que enquanto a mulher estava na indústria têxtil e ele na agricultura, estavam os franceses a treinar com abaguete no…
E nestas merdas estamos um bocado atrasados, e se for por mim continuaremos... e a importar broches também, não é que as portuguesas não saibam fazer, mas as romenas…trabalham melhor o material (ouro entenda-se).

Para um próximo post: a relação Portugal-China